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Alberto Espigari Trinck

Apocalipse 7: 1 a 17 e 8: 1 a 6

Os cento e quarenta e quatro mil selados de Israel

Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma. Vi outro anjo que subia do nascente do sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à terra e ao mar, dizendo: Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus. Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel: da tribo de Judá foram selados doze mil; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zebulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim foram selados doze mil.

A visão dos glorificados

Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo:
Ao nosso Deus, que se assenta no trono,
e ao Cordeiro,
pertence a salvação.
Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, dizendo:
Amém! O louvor, e a glória,
e a sabedoria, e as ações de graças,
e a honra, e o poder, e a força
sejam ao nosso Deus,
pelos séculos dos séculos. Amém!
Um dos anciãos tomou a palavra, dizendo: Estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram? Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro, razão por que se acham diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santuário; e aquele que se assenta no trono estenderá sobre eles o seu tabernáculo. Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.
cap. 8
O sétimo selo. Os sete anjos com as suas trombetas
Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu cerca de meia hora. Então, vi os sete anjos que se acham em pé diante de Deus, e lhes foram dadas sete trombetas.
Veio outro anjo e ficou de pé junto ao altar, com um incensário de ouro, e foi-lhe dado muito incenso para oferecê-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que se acha diante do trono; e da mão do anjo subiu à presença de Deus a fumaça do incenso, com as orações dos santos. E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar e o atirou à terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremoto. Então, os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar.







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ALBERTO ESPIGARI TRINCK


Gênesis 12: 10


10Havia fome naquela terra; desceu, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar, porquanto era grande a fome na terra.







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16/09/2012

Diego de Souza Fonseca


Gênesis 12: 9 a 13: 1 a 4


9Depois, seguiu Abrão dali, indo sempre para o Neguebe.

Abrão no Egito

10Havia fome naquela terra; desceu, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar, porquanto era grande a fome na terra. 11Quando se aproximava do Egito, quase ao entrar, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher de formosa aparência; 12os egípcios, quando te virem, vão dizer: É a mulher dele e me matarão, deixando-te com vida. 13Dize, pois, que és minha irmã, para que me considerem por amor de ti e, por tua causa, me conservem a vida. 14Tendo Abrão entrado no Egito, viram os egípcios que a mulher era sobremaneira formosa. 15Viram-na os príncipes de Faraó e gabaram-na junto dele; e a mulher foi levada para a casa de Faraó. 16Este, por causa dela, tratou bem a Abrão, o qual veio a ter ovelhas, bois, jumentos, escravos e escravas, jumentas e camelos.
17Porém o Senhor puniu Faraó e a sua casa com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão. 18Chamou, pois, Faraó a Abrão e lhe disse: Que é isso que me fizeste? Por que não me disseste que era ela tua mulher? 19E me disseste ser tua irmã? Por isso, a tomei para ser minha mulher. Agora, pois, eis a tua mulher, toma-a e vai-te. 20E Faraó deu ordens aos seus homens a respeito dele; e acompanharam-no, a ele, a sua mulher e a tudo que possuía.

Abrão e Ló separam-se

1Saiu, pois, Abrão do Egito para o Neguebe, ele e sua mulher e tudo o que tinha, e Ló com ele. 2Era Abrão muito rico; possuía gado, prata e ouro. 3Fez as suas jornadas do Neguebe até Betel, até ao lugar onde primeiro estivera a sua tenda, entre Betel e Ai, 4até ao lugar do altar, que outrora tinha feito; e aí Abrão invocou o nome do Senhor.







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16/09/2012



ADIR JOSÉ MAGALHÃES

Êxodo cap. 12

A instituição da Páscoa

1Disse o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito: 2Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano. 3Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família. 4Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então, convidará ele o seu vizinho mais próximo, conforme o número das almas; conforme o que cada um puder comer, por aí calculareis quantos bastem para o cordeiro. 5O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito; 6e o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde. 7Tomarão do sangue e o porão em ambas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem; 8naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão. 9Não comereis do animal nada cru, nem cozido em água, porém assado ao fogo: a cabeça, as pernas e a fressura. 10Nada deixareis dele até pela manhã; o que, porém, ficar até pela manhã, queimá-lo-eis. 11Desta maneira o comereis: lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis à pressa; é a Páscoa do Senhor. 12Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. 13O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.
14Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo. 15Sete dias comereis pães asmos. Logo ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas, pois qualquer que comer coisa levedada, desde o primeiro dia até ao sétimo dia, essa pessoa será eliminada de Israel.









Londrina, 12/09/2012



João Luiz Miazzo


Apocalipse 22

 7Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.







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Honorato Vieira Ramos

II Timóteo 4: 1 a 8

A fidelidade e o zelo na pregação

1Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: 2prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. 3Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; 4e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. 5Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.

O apóstolo prevê o seu martírio

6Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. 7Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. 8Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.








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Adolfo O. G. Bareiro

 Filipenses cap.1

Prefácio e saudação

1Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: 2graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.
O amor de Paulo para com os filipenses, pelo motivo da sua fidelidade ao evangelho
3Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, 4fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas, 5pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora. 6Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo. 7Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. 8Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. 9E peço isto: que a vossa caridade aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. 10Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, 11cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.

A prisão de Paulo contribui para proveito do evangelho

12E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho. 13De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares; 14e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. 15Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente; 16uns por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho; 17mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões. 18Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento, ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda.
19Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, 20segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. 21Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. 22Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher. 23Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. 24Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na carne. 25E, tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé, 26para que a vossa glória aumente por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós.

Exortação à perseverança, ao amor fraternal, à humildade e à santidade

27Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. 28E em nada vos espanteis dos que resistem, o que para eles, na verdade, é indício de perdição, mas, para vós, de salvação, e isto de Deus. 29Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, 30tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e, agora, ouvis estar em mim.










Londrina - PR.

João Luiz Miazzo


Ev. de João 9:

A cura de um cego de nascença


1 Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. 2 E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? 3 Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus. 4 É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. 5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. 6 Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, 7 dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo. 8 Então, os vizinhos e os que dantes o conheciam de vista, como mendigo, perguntavam: Não é este o que estava assentado pedindo esmolas? 9 Uns diziam: É ele. Outros: Não, mas se parece com ele. Ele mesmo, porém, dizia: Sou eu. 10 Perguntaram-lhe, pois: Como te foram abertos os olhos? 11 Respondeu ele: O homem chamado Jesus fez lodo, untou-me os olhos e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, lavei-me e estou vendo.








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